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EXPULSÃO DE GABIGOL E ARBITRAGEM TENDENCIOSA COLABORARAM PARA DERROTA DO CRUZEIRO


No clássico mineiro o Atlético venceu o Cruzeiro com dois gols de Hulk na tarde deste domingo (9), no Mineirão, em Belo Horizonte. Sem desmerecer a vitória atleticana que nada tem haver com os erros de arbitragem e a infantilidade e falta de responsabilidade de Gabigol, o time do Cruzeiro foi muito prejudicado pela arbitragem desde o início da partida.

No início do jogo o atacante Dudu levou um pisão proposital no braço do lateral atleticano Lyanco, o VAR com as imagens claras do lance não chamou o árbitro Felipe Fernandes de Lima. Neste instante, passamos a ver que a arbitragem não tinha o mesmo critério do apito para ambos os lados.

Aos 29 minutos, Gabigol, infantilmente deu uma cotovelada em Lyanco e foi expulso. Daí em diante, o cenário do jogo que era favorável ao Cruzeiro passou a mudar. O Galo foi tomando conta da partida. O treinador interino Wesley não fez às devidas mudanças no intervalo e o Galo avançou seu time com as modificações realizadas por Cuca.

A Federação Mineira de Futebol é a maior responsável pelo péssimo apito de Felipe Lima que foi omisso em não atender as reclamações dos jogadores do Cruzeiro quando Dudu foi pisado. Pior ainda foi a inércia do VAR que, com as imagens claras se omitiu deixando claro uma arbitragem tendenciosa. O futebol brasileiro não precisa disso. Um clássico entre os maiores de Minas Gerais não precisa de protecionismo. Atitudes como essa só vem manchar o futebol mineiro diante do resto do país. Está aí o porque dos times mineiros não concordarem com a escalação de árbitros da FMF para clássicos e jogos decisivos, porque é uma vergonha! Os árbitros mineiros são desqualificados e não tem condições de apitar clássicos. São árbitros incapazes de apitar o bairrão de Belo Horizonte, de Varginha e etc, mas nunca um clássico entre os maiores de Minas Gerais.

 

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