COMO FICARÁ A FORMA QUE CONSAGROU O PIX COMO MEIO DE PAGAMENTO MAIS RÁPIDO E EFICIENTE EM TODO O BRASIL

O Pix que está há alguns anos no Brasil, mediante boatos nas redes sociais fez a população retroagir desta forma de pagamento ou crédito em conta.
A Fazenda esclarece que suas regras permanecerão sem alteração como já conhecidas.
A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) alerta para notícias falsas que foram divulgadas nas redes sociais, afirmando que nada mudará para o usuário, e que não haverá nenhum tipo de cobrança ou taxação por utilizar o Pix como forma de transação.
"A recente Instrução Normativa da Receita Federal não exige nenhuma nova responsabilidade dos usuários do PIX (pagadores ou recebedores); apenas atualizou o sistema de acompanhamento financeiro para incluir novos meios de pagamento na declaração prestada por instituições financeiras e, agora, por instituições de pagamento", explica a Febraban.
Sobre as informações à Receita Federal referente as movimentações realizadas via Pix, isso já feito pela rede bancária ou de pagamentos. Essas regras foram definidas em 2015, quando definido o Pix como forma de pagamento e transação bancária para transações acima de R$ 2 mil para pessoas físicas e R$ 6 mil para pessoas jurídicas.
A única mudança atual, é que a rede bancária deve informar de imediato as transações superiores a R$ 5 mil para pessoas físicas e R$ 15 mil para pessoas jurídicas.
"A Receita Federal não solicita pagamentos de qualquer tipo de taxa ou imposto em virtude de movimentações com o PIX. Ao receber esse tipo de mensagem, desconsidere imediatamente", alerta a Febraban.
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